quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O dia de pagar a renda do apartamento... Dia 8. Dia de pagar a renda do apartamento. O proprietário propôs-lhe um valor irrecusável, na condição de ser um aluguer sem contrato. Julia aceitou. Decidiram que a renda seria paga em dinheiro, de forma presencial, ou seja, o proprietário iria receber o valor relativo à renda, no dia 8 de cada mês. O proprietário. Carlos. 38 anos. Bom porte. Júlia sentia-se, há muito, atraída por aquele homem que a visitava. Sentia-o sem pressa. Não sabia se era comprometido. Não queria saber. Na última vez, há um mês precisamente, abriu a porta com um vestido de cetim negro e descalça - adorava sentir os pés no chão de madeira, onde colocara algumas velas vermelhas. Ele entrou. Não fez qualquer comentário. Ela nada disse, sentindo os seus mamilos endurecer. Impossível desviar o olhar dos bicos espetados no vestido brilhante e decotado. Deu-lhe o envelope com o dinheiro. Ele decidiu contá-lo - nunca o tinha feito antes - nota a nota, com todo o tempo... como se pensasse que também ela, tinha esse tempo. Era ela que estava a pagar. Ele estava a ser pago. Ela teve vontade de o castigar. "Desculpe Carlos, mas tenho planos para hoje e estou a ficar atrasada!" Com um toque de arrogância respondeu-lhe "Muito bem, quis apenas confirmar se o envelope continha o valor correcto - hoje em dia não se pode fazer confiança, sobretudo a estranhos"! Ela conteve a cólera. Ele saiu. A campainha tocou. Ela não abriu de imediato. Hoje seria diferente. Muito diferente. "Não se pode fazer confiança a estranhos. Ele vai conhecer a Júlia - depois que me diga que sou uma estranha". Fechou todos os estores para que a penumbra fosse interrompida pela luz proveniente de algumas velas. A música preenchia o silêncio. Hoje não tinha os pés descalços. Usava as botas de cano alto e salto agulha. A condizer, vestiu um corpete negro, em pele. Vestia-o como uma segunda pele. Sem cuecas e com meias altas que, na altura da renda, lhe adornavam as verilhas. Sentia-se altiva. Uma fita no pescoço tornava-a mais vertical. Colocou a máscara negra que comprara em Veneza. Cobria-lhe apenas os olhos. Faltava o mais importante: a chibata. Segurou-a. Sentiu-a na sua pele. Agora sim. Sentia-se poderosa! A campainha voltou a tocar. Júlia abriu a porta, puxou-o pela camisa e fechou a porta "Hoje vais conhecer a Júlia, seu filho da puta! Coloca-te de 4 e lambe-me as botas. Foda-se, não ouves! Hoje sou eu que mando - e é se queres receber a merda da renda!" Carlos estava meio atordoado. Sentia-se pequeno e incapaz de contrariar as ordens que recebia. Colocou-se de gatas, numa figura ridícula e humilhante. "Diz - sou o seu escravo do prazer, senhora". Ele nada disse. "Foda-se, és surdo? Diz - sou o seu escravo do prazer, senhora"! Tentou encontrar-lhe os olhos, enquanto sentia a força da chibata no rabo, nas costas. "Olha para o chão. Tu aqui não és ninguém. És e serás sempre um nada. És o meu escravo do prazer. Vais despir-te no chão. Como se estivesses dentro da tua caverna - de onde não tens autorização de sair. Só quando eu permitir!" "Sim, minha senhora. Sim, sou o seu escravo do prazer". Despiu-se enquanto ela lhe percorria o corpo com o salto fino das suas botas ou o chibatava. Nu. De gatas. Colocou-lhe uma coleira apertada. "És o meu escravo! Sou eu que digo o que podes fazer!" Laura sentia-se molhada. Puxou-o pelos cabelos e encostou-lhe a cara à sua cona. De pé ordenou-o "Vais lamber-me a cona seu cabrão. Lambe. Coloca essa língua de fora. Isso chupa-me o clitóris. Fode-me com essa língua porca. Lava-a em mim cabrão". Mais. E de cada vez que dizia mais, açoitava-o com a chibata. Mais. Mais. Mais... Puxou-o pela coleira até uma cadeira. Apoiou-se na cadeira para lhe oferecer o rabo a lamber. Carlos, submisso, começou a lamber-lhe a cona por detrás e a roseta carnuda. Sentia-se dominado, humilhado, mas estranhamente sentia-se excitado - pela primeira vez uma mulher lhe dizia como lhe dar prazer. Sentia-se grande, duro. Desejava que a sua dominadora desejasse que ele a fodesse. "Ai se lhe enfiar o meu caralho. Quando esta puta de merda sentir o meu caralho, vai ver quem é o escravo..." Voltou-se para ele. Sentou-se na cadeira e olhou o seu escravo. "Podes olhar-me nos olhos! Vou dar-te mama. Quero que me mames. Que me chupes as tetas e que as apertes" Abriu um pouco o corpete. "Foda-se que mamas que esta puta tem. Eu sabia... Que vontade que tive de a apalpar no mês passado. Provocadora de merda. Com um trapo de cetim..." "Estás à espera de quê meu cabrão? Ordenei-te que me chupasses" Enquanto lhe chupava um mamilo, apertava o outro entre dois dedos. Vingava-se da humilhação, mas ela contorcia-se de prazer. Sentia a coleira a apertar e a respiração limitada. Ela controlava-o. Aumentava-lhe a sede de vingança e com isso o prazer extremo. Júlia masturbava-se enquanto Carlos lhe mamava as tetas. Por curiosidade percorreu o corpo dele com a chibata. "Foda-se, que merda é esta? Ah tens prazer em ser humilhado? Olha para este caralho enorme. Teso. O que é vamos fazer com isto?" Tocando com o seu salto naquele pau duro, enorme. "Sou o seu escravo senhora. O meu desejo é dar-lhe prazer. É por isso que estou duro. Para que a senhora se sirva do meu caralho." Sentada na cadeira, abriu por completo as pernas. Puxou-o pela coleira e com a chibata posicionou-se em frente a si. "Fode-me com esse caralho grande!" Ele obedeceu. Ela deu-lhe com a chibata no rabo. "Fode-me. Fode-me cabrão". "Sim senhora. Gosta do meu caralho, senhora? É suficiente para si?" "Cala-te sua besta, não estás aqui para me fazer perguntas! Estás aqui para me foder, para me dar prazer!" Ele sentiu emergir a sua cólera. Estava demasiado excitado. "Ai puta que vais ver como te vou foder" Virou-a. Colocou-a de quatro. Afundou-se nela, agarrando-a pelo pescoço e dando-lhe umas valentes palmadas. Laura escorria de prazer. Agora era ela a dominada. E usufruía de toda a raiva do seu senhorio. "Isso cabrão, sou a tua puta. Fode-me." Hummm isso... não aguento mais, vou-me vir... E sentiu a contracção de todos os seus músculos... Ele saiu de dentro dela, colocou-se em pé, agarrando-a pelos cabelos. "Vou-me esporrar todo nessa boca de puta" enfiando-lhe o caralho pela goela abaixo. Esporrou-se todo. Vingou-se. Ou talvez não... Porque a Júlia... a Júlia gostou!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Caminhando.......

Esta história aconteceu logo que iniciamos nossos relacionamentos de swing e ménage e a curtir o sexo em grupo. Neste tipo de relacionamento uma das coisas que mais acontece é o relacionamento lésbico e geralmente todo ao casal iniciante acaba por optar inicialmente por um ménage feminino, até porque é muito mais fácil iniciar um relacionamento com outra mulher do que com um outro homem. Mas no decorrer do tempo começamos a ter curiosidade em saber como seria transar com uma lésbica ativa, mas eu queria uma que fosse macho mesmo, daquelas que não tem nem traços femininos e que fazem questão de esconder e esquecer que um dia foram chamadas de fêmea. Conversamos muito sobre o assunto e decidimos colocar um anúncio nos classificados da Zero Hora pedindo contato com mulheres ativas e recebemos várias cartas, sendo que duas delas traziam fotos e telefones. Após alguns contatos preliminares uma foi descartada e seleccionamos a outra que era de uma mulher que disse se chamar Maria, e que no decorrer das conversas, nos confidenciou que era engenheira mecânica e ministrava aulas em uma grande Universidade da cidade. Nesses contatos telefónicos testamos as afinidades e após algum tempo marcamos encontro em um barzinho. Quando ela apareceu não tinha como não chamar a atenção de todos, era muito alta, mais ou menos 1:75 altura, morena, musculosa, cabelo cortado bem curtinho, calça jeans, jaqueta de couro, bem assumida como homem e só deixava perceber sutilmente algum traço feminino pelos pequenos seios que teimavam em ficar salientes através da blusa e da jaqueta. No início de nossa conversa foi logo deixando bem claro que não gostava e nem suportava homens e que a transa seria somente entre nós duas e que se o Roberto quisesse participar seria apenas como espectador. Ela era muito simpática e agradável e o papo fluiu normalmente, deixamos bem claro também que esta transa era uma fantasia nossa e que tudo terminaria por ali mesmo. Durante a conversa para quebrar o gelo e descontrair perguntei se Maria era seu nome verdadeiro e ela disse que sim, e então perguntei Maria de que? E ela respondeu secamente, simplesmente Maria... Do barzinho fomos para nosso apartamento, pois na época ainda morávamos em Porto Alegre, já em casa o papo começou a esquentar, contei a ela algumas de nossas experiências, aventuras e desventuras e ela nos relatou algumas das dela. Comentei que já havia transado com uma menina, muito feminina e havia achado maravilhoso e que também nas festas swing geralmente pintava algum lance entre mulheres e que eu gostava do contato, ela por sua vez nos contou que estava saindo de um relacionamento estável, pois havia morado com uma menina durante quase dois anos e que tudo havia terminado a pouco tempo, e que ainda estava procurando uma nova companheira. Nós estávamos conversando sentadas na cama e o Roberto colocou uma fita nossa, pois na época ainda era vídeo cassete, transando com um casal e a Maria ficou bem interessada e excitada com o que estava rolando. Nessa fita eu chupo e sou chupada por uma amiga nossa enquanto os homens metiam em nós. Ela então perguntou se realmente queria levar a coisa adiante e diante da minha aceitação ela pediu permissão ao Roberto e me abraçou e começou a me acariciar, sentindo que o clima estava ficando legal e interessante fui o quarto e coloquei apenas uma camisola branca bem transparente e por baixo somente uma mini tanguinha também branca. Quando voltei ela me abraçou, me beijou apaixonadamente e começou a me acariciar, estudando a reacção do Roberto com algum receio, este fato me chamou a atenção e lhe perguntei o porque daquele receio e ela disse que certa vez o marido de uma de suas amigas teve uma crise de ciúme e a agrediu, quando elas estavam se beijando. Retruquei-lhe que quanto a isto não precisava ter receio, pois estávamos bem conscientes do que estávamos fazendo e que a procuramos porque queríamos mesmo aquilo. Esta foi a deixa para que tudo começasse a rolar, ela então me deu um longo beijo de língua e começou a acariciar e apalpar meu corpo e chupar meus seios. Eu já estava ensopada de tesão e ela passava a mão nas minhas pernas e coxas e me lambia de forma maravilhosa e sensual todo o corpo. Delicada e sutilmente foi me deixando nuazinha e aos poucos também fui tirando sua roupa, entre beijos, chupões e amassos. Ela me deu um banho de língua e de dedos que nunca mais vou me esquecer, ele sabia o que fazer para agradar uma mulher e eu me sentia derreter em suas mãos e gozei como nunca havia sonhado. Enquanto ela me chupava me virei para fazer um sessenta e nove e constatei que ela tinha um grelo enorme que ficava bem saliente na minha boca, como se fosse a pintinho de um menino... Ela ainda esfregou este grelinho nas minhas coxas, colocou na entrada da minha bocetinha e do meu cuzinho e eu estava adorando, olhei para o Roberto e o vi sentado numa poltrona nu curtindo o show e se masturbando... Transamos durante horas e horas, ela foi maravilhosa e eu gozei intensamente, pois ela soube explorar de forma subtil e sensual todos os pontos eróticos e sensuais do meu corpo. Por fim ela surpreendentemente puxou o Roberto e o trouxe para junto de nós, me ajudou a lamber e chupar o pau dele e por fim sentou sobre ele, metendo a pica de uma só vez em sua chana, fazendo com que ele gozasse abundantemente. Depois em nossa conversa sobre o acontecido, lhe perguntei o porque dela ter transado com o Roberto se disse que não suportava homens, ela respondeu que até não tinha nada contra, havia sido noiva e que inclusive já havia transado com diversos homens e que até sentia algum prazer nessas transas, mas o que gostava mesmo era de mulheres e que deu para o Roberto porque estava com muita tesão e que também foi uma forma de agradecimento pelo tratamento e recepção que teve. Saímos ainda com ela ainda diversas vezes, passava tardes inteiras no sitio dela em Viamão e ela se tornou frequentadora assídua de nossa casa e ficou muito nossa amiga, me tratava como uma rainha, fazia todas minhas vontades, me trazia flores, bombons, jóias e presentes todos os dias, ligava dezenas de vezes por dia para ver como eu estava e para ouvir minha voz e eu estava curtindo esta namoro lésbico, mas a coisa começou a complicar quando ela começou a achar que era minha dona e começou a exigir que eu estivesse sempre disponível para ela, a qualquer hora e em qualquer momento, começou a me cobrar e fazer exigências absurdas, começou a ter ciúmes do Roberto, vivia dizendo que eu era sua mulher e como tal deveria sempre esperá-la com cafezinho, uísque, almoço pronto, etc... no início até procurei levar o caso na esportiva e na brincadeira, mas comecei a ver que a coisa estava tomando um rumo perigoso que não desejávamos e muito menos estávamos procurando. A gota d´agua e o fim de tudo se deu quando ela chegou lá em casa certa tarde e perguntou se eu me sentia feliz com o relacionamento que tinha com o Roberto, questionou se eu não preferia manter apenas um relacionamento sério com ela, que conforme suas palavras era mais intenso que uma relação de casal, pois somente uma mulher consegue entender plenamente a outra, disse ainda que estava apaixonada por mim e que estava em convidando para morar com ela, pois ela queria me assumir como esposa. A noite comentei o ocorrido com o Roberto e decidimos terminar aquele caso por ali e cortamos qualquer tipo de contato com ela. A partir deste episódio aprendemos outra lição e resolvemos nunca mais ter relacionamentos demorados e contínuos com qualquer pessoa, fosse homem, mulher ou casal, pois desta maneira fica mais fácil nos preservar do envolvimento emocional que as vezes afloram de forma inesperada. Mas até sinto saudades, pois a experiência com a Maria foi muito legal e gratificante, depois deste caso, tive outros relacionamentos com mulheres, mas com certeza este foi o que me marcou, pois além de ser o primeiro, foi o mais intenso e cheio de paixão. Gostaria ainda de vir a repetir com alguma outra amiga... Se tiver interessadas...

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Passione sensuale

Momentos a quatro Após uma tarde/noite de muita loucura e sexo, tivemos uma noite tranquila, bem necessária para recompor o nosso corpo pois sabíamos o que nos esperava neste fim-de-semana. Acordamos ao som chilrear dos passarinhos, uma bela manhã de verão e um local de sonho. Quarto com vistas para a piscina e ainda com o mar com vista ao longe. Tratamos da nossa higiene pessoal, um banho para acordar e retemperar energias e vestimo-nos pois em princípio iriamos conhecer o local onde estávamos de fim-de-semana. Saímos do quarto e dirigimo-nos à sala onde já estava servido o pequeno-almoço; ovos mexidos, bacon, salsichas, frutas exóticas e além de sumos um champagne bem gelado. Ficamos deliciados com a simpatia do anfitrião. Estávamos sós em casa e decidimos ficar na sala à espera do nosso anfitrião, como havia uns filmes de DVD no móvel TV, escolhemos um filme e por sinal bem erótico. Passado algum tempo chegou o nosso amigo, Miguel com uma amiga a qual apresentou como a Sofia. Após as apresentações eles sentaram também a ver o filme, o qual a cada momento que passava era mais erótico. A temperatura subia com o desenrolar do filme, íamos trocando caricias entre cada casal, de repente a Sofia levanta-se e pega na mão do meu amor, desviam-se para outros sofá e ela beija-te com um longo beijo de língua…….. Beijavam-se apaixonadamente e começaram a despir-se, entre beijos, carícias e apalpões…. Estavam já no sofá enroladas uma na outra, lambiam os peitos uma da outra com a língua bem molhada e olhando para nós sempre de lado. O meu pau já estava bem teso. Depois de alguns momentos de lambidelas nos seios, passaram a lamber a cona à vez, passavam a língua por ela toda, mordiam o clitóris e davam gemidos de prazer….. Nós olhávamos um para o outro já cheios de tesão e então despimo-nos e começamos a masturbar-nos, mas o Miguel pegou no meu pénis para o masturbar e eu o dele…….. Elas iam olhando para nós e ainda ficavam, com mais tesão e começaram a fazer um 69 entre lambidelas, gemidos e gritinhos….. Nós não resistíamos e beijamo-nos também , com línguas bem profundas e molhadas………. Dai a sexo oral não demorou muito, fazíamos um 69 bem quente, chupavamos e lambíamos a piroca um do outro, elas continuavam a chupar-se……. Então elas levantaram-se e puseram-se a provocar para nos aproximar-mos, queriam foder connosco agora….. Começaram por nos chupar e lamber o pau e os tomates, bem lambidos, ora um ora outro, ora os dois ao mesmo tempo…. Mas o tesão era imenso e elas queriam mesmo piça naquela cona, já tonha cheia de fluidos das lambidas e dos seus orgasmos… o meu amor foi foder com o Miguel, trocou-me logo por ele, era um bom e eu fui com a Sofia, e que boa foda…..as loucas enquanto fodiam nas mais diversas posições sempre interagiam uma com a outra……… e depois trocamos de parceira. ….duas loucas por foder que à vez quiserem dois caralhos dentro delas, um no cu e outro na cona, gozaram como cabras loucas , gritavam de prazer até ser virem………. Depois de bem fodidas , nós os dois quisemos dar para ela o sumo da nossa piça, o leitinho saboroso……elas esperavam enquanto nos lambiam e masturbavam até que……… Deliciaram-se a lamber gota a gota do nosso leite e a beijar-se com o leite a escorrer da boca…… Foi uma manhã bem passada com com um homem saboroso, adorei chupar o pénis dele, e duas mulheres gostosas e bem fodilhonas, com duas conas boas e insaciáveis. De seguida demos uma chuveirada e fomos os quatros nus para a piscina, refrescar as ideias e quem sabe continuar com novas e boas aventuras………. SEXO COM AMOR É GOSTOSO, MAS SEXO CASUAL TAMBÉM É ÓTIMO..

A natureza não faz nada em vão.